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Junho 04, 2020

A Mudança no hábito: Do Off ao Online e os novos lares

FRAME BLOG-11O mundo está mudando. Isso sabemos bem na América Latina, onde esperamos deixar de sermos o epicentro do Coronovirús, tal como declarou a Organização Mundial Panamericana de Saúde. O contexto de confinamento e as medidas preventivas fizeram que mudassem vários comportamentos dos consumidores: por um lado, a preferência do local mais próximo no lugar das grandes lojas e maioristas; por outro lado, cada visita, cada compra, signifique um ticket mais alto e menos periodicidade; e por último, uma alta preferência e uma derrubada massiva ao comércio eletrônico, que aparece com a grande mudança cultural nestes tempos.
 
“Em seis semanas, se adiantou o que iria suceder nos próximos dois anos”, assegurou a Câmara de Comércio Eletrônico da Argentina em seu último informe. A consultoria Marketing e Estatísticas revelou também a preferência dos usuários: 75% dos consumidores escolheu ao Mercado Livre como sua plataforma principal. Muito por atrás, apareceram supermercados e maioristas (22) mesmo com alguns problemas; segundo Shopneck, os usuários mencionaram alguns problemas na hora da compra, como a cobrança correta, falta de cumprimento na entrega e que o pedido não chegou completo.
 
Sem dúvidas, o assunto de logística passou a ser o centro nos tempos de Covid-19. E de volta: como em todas as pesquisas, o pódio das apps mais usadas, em geral, esteve liderado por: Mercado Livre e logo com as seguintes empresas: Rappi, Glovo, Pedidos Ya. O envio de produtos não esteve isento de problemas, claro. Em Abril, a CACE havia sinalizado que não haviam entregado 60% das encomendas.
 
Um crescimento para mais adiante
 
O crescimento do e-commerce em Abril na Argentina foi de 84%. A tendência se aprofundou logo em 20 de Abril, quando ficou habilitada a venda maiorista. Desde aí, o lucro cresceu uns 111%, as ordens de compra uns 54% e os produtos vendidos, 87% em comparação com a quinzena do primeiro semestre, segundo CACE. Inclusive ajudou a setores complicados, como vestimenta, a reverter a tendência negativa, sobretudo, porque grande parte esteve fechada em seu formato físico.
 
Mas a maior surpresa, a nível cultural, venho de novos clientes. Segundo o reporte de CACE, a cada 10 ordens de compra, 4 são de de novos clientes. Segundo o Mercado Livre, na Argentina, subiram 52%, no México 112$, Colômbia 119% e no Chile, 125%. Em toda região, houve 5 milhões de novos compradores, liderando Brasil.
 
Sem dúvidas, o foco esteve em alguns produtos mais relevantes para esta época: A saúde e o equipamento médico, que subiu 300%, o consumo massivo de alimentos, 164%, os produtos de casa, móveis e jardim, 84%, foram os motores desta nova mudança cultural.
 
A mudança de vida foi ao Mercado Livre
 
Além das novas formas de compra, as mudanças de hábitos se mostraram nas compras online, foram destinadas, sobretudo, às novas rotinas em casa. Se bem que, ao princípio, os consumidores buscam a prevenção (sobretudo com o foco na limpeza) e no abastecimento ( com a comida), a etapa que se visualizar, neste momento, é a permanência: Como fazer que o lar esteja em melhores condições para passar o isolamento?
 
Nesse sentido, “condicionar a casa” para fazer as mesmas ações que habitualmente se faziam fora, foram um dos principais focos dos consumidores. Onde se mostra isso? Em primeiro lugar, o entretenimento: desde projetores, jogos de cartas ou quebra-cabeças, livros eletrônicos, instrumentos musicais ou video games, foram os mais listados em compras dentro do Mercado Livre.
 
Em segundo, o escritório em casa. Aí se verifica que o incremento da demanda de notebooks (também para os estudos), impressoras e inclusive cadeiras para melhorar a postura, Headphones, caíram na preferência dos usuários. Por último, a academia caseira, foi uma das sessões que mais cresceram. Tapetes de yoga, pesos, colchonetes ou bicicletas fixas se lançaram como os preferidos.


Uma mudança de costumes que… Ficará?
 
As consequências do Covid-19 na vida cotidiana, começaram pelo isolamento, mas seguiram com as novas formas de adaptar-se à realidade. E aí, o consumo é apenas uma ponta do que virá sucedendo e do que, seguramente, ficará para o futuro. A mudança de hábito se deu na forma de compra. Mas também nos produtos que se adquirem. Primeiro para comprar o mesmo que se tivesse adquirido de forma presencial. E logo, para acomodar-se a um modo de vida que promete permanecer durante algum e incerto tempo. A grande pergunta, no entanto, ainda permanece: Quais empresas estão adaptando melhor o comércio eletrônico? Como mudarão sua operação depois do final da pandemia?
 
 

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